Redução de custos e aumento da produtividade são as palavras de ordem para os produtores rurais. Afinal, cada safra tem sido um desafio diante da alta no preço dos insumos, aliados a condições climáticas desfavoráveis e janelas de mercado cada vez mais exigentes. Por isso, o podcast “Da Central para o Campo” debateu, nesse sábado, o uso de uma ferramenta que se adequa ao manejo das culturas, auxiliando a planta a expressar todo o seu potencial produtivo.
Feito à base da glutationa oxidada, o Kaneka Peptide reduz o estresse na planta, potencializa os efeitos da fotossíntese na reserva de nutrientes e, por se tratar de uma substância de origem biológica, não deixa resíduo na planta. “O produtor tem essa garantia e essa segurança de que não terá resíduo no final. A gente vive hoje uma realidade, que é global, em que temos cada vez mais uma população consciente do que está consumindo e querendo consumir alimentos mais saudáveis. Todo mundo hoje quer viver mais e viver mais com saúde e qualidade”, explica o representante comercial da Kaneka, David Castro Alves.
O engenheiro agrônomo e consultor de manga, Valmar Souza, reforçou em entrevista ao podcast que toda a ação no campo precisa ser planejada de forma integrada. “Nós estamos inseridos em um meio muito dinâmico, muito intenso, onde a condição de estresse é o ano inteiro, contínuo, independente da cultura, ela está sob esse estresse. E o que buscamos desenvolver no manejo é aumentar a reserva o tempo todo. Quando digo reserva, são os compostos orgânicos que são os carboidratos, porque ela vai refletir no máximo de produtividade que a planta pode dar. E essas reservas são, praticamente, reduzidas na planta pelo gerenciamento mal feito do manejo em relação às fases de maior estresse”, alertou.
Com um tempo rápido de resposta, o Kaneka entra justamente para reduzir essas perdas, com o diferencial de fazer com que a planta se recomponha numa velocidade em que algumas ferramentas não proporcionariam isso.
Prova disso foi a experiência compartilhada pelo produtor Vinícius Bruno. Ele relatou o uso do Kaneka Peptide em uma parte da sua produção de melão, onde a produtividade da área aplicada teve maior produtividade. Na produção de manga, ele utilizou o produto na fase de floração, o que reduziu consideravelmente os casos de abortamento. Contudo, o caso da cebola foi ainda mais assertivo. Vinícius usou o Kaneka Peptide 48 horas após a aplicação de herbicidas e, com isso, adiantou a colheita do vegetal em 15 dias. A iniciativa contou com o apoio do consultor Valmar Souza. “Em qualquer cultura em que se trabalhe com herbicidas, sabemos que ele é o defensivo direcionado ao controle de erva daninha, de mato. O herbicida tem esse alvo específico, só que a cultura foco também recebe o impacto. Não vai matar essa cultura, mas haverá esse impacto. Quando há retardo na colheita, é resultado do efeito da enzimática muito importante para a cultura. Por isso é importante entender o que deve ser feito na sequência, para que isso mantenha o controle do mato ativo, mas que a planta, que é a cultura alvo, consiga sair daquela condição o mais rápido possível, porque ela precisa trabalhar, desenvolver o fruto ou dar a sua produção no tempo hábil”, reforçou.