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Tecnologia de aplicação: aliada indispensável da pulverização eficiente

Indispensável para assegurar a eficácia na aplicação de defensivos agrícolas e nutrientes, a tecnologia de aplicação é a chave para o melhor aproveitamento desses princípios ativos no desenvolvimento das lavouras. Em entrevista ao podcast “Da Central para o Campo”, o engenheiro agrônomo e especialista no assunto, Júnior Gouveia, destacou pontos fundamentais para o melhor aproveitamento desses produtos.

“Desde que se começou a usar defensivos agrícolas com os herbicidas, sentiu-se a necessidade de desenvolver a tecnologia de aplicação porque não se pode colocar produtos agrícolas, os agroquímicos, de qualquer forma no ambiente. E havia a preocupação, também, de controlar pragas e doenças. Então, sentiu-se a necessidade também de obter conhecimentos para o uso dessas ferramentas”, relembrou.

Entre os desafios enfrentados no Nordeste, boa parte deles diz respeito ao cálculo correto não apenas dos produtos, mas dos fatores climáticos característicos dessa região.

É que, segundo o engenheiro agrônomo, a baixa umidade do ar que estamos enfrentando desde as vésperas da primavera exige mais atenção na aplicação de defensivos. “A gota é um volume de água e produtos que, ao sair do emissor, que é o bico de pulverização, até atingir o alvo, seja ele na manga, na uva, jato projetado ou transportado pelo vento, que são os turbo atomizadores muito usados aqui, existe um caminho a ser percorrido”.

Por isso, no processo de composição da calda a ser aplicada, vários fatores precisam ser considerados. “E aí, a gente tem que colocar as tecnologias em prática, os adjuvantes, que são os produtos que vão na calda para melhorar, ou melhor, reduzir a evaporação, proporcionar uma melhor umectação que é tornar úmida a superfície do alvo que você tem para atingir”. O especialista destaca, ainda, a importância de não colocar muita pressão para evitar que a gota saia muito fina do bico pulverizador e, além disso, é necessário ajustar a velocidade do veículo para evitar que os produtos se dissipem no ar e não na planta.

Ainda durante o bate-papo com Josenaldo Rodrigues, apresentador do podcast, Gouveia trouxe outros exemplos importantes. “Pensando em produtos fitossanitários, a maioria deles, e não todos, deve ter a dosagem por hectare e o que vai variar, geralmente, é o volume de calda. E a calda é formada por água e produtos sob uma condição de agitação. Essa quantidade de água pode variar, mas, geralmente, a quantidade de produto é a mesma para uma quantidade de área. Litros por hectare, por exemplo”.

A composição da calda para pulverização é realmente uma dúvida presente entre os produtores. Augusto, agricultor do Núcleo 03 do Perímetro Senador Nilo Coelho, em Petrolina, está entre eles. Ao encaminhar um vídeo ao Da Central para o Campo, ele quis saber mais detalhes sobre o assunto, questionando sobre as possíveis misturas entre defensivos para aplicação em pulverizadores.

“Pode misturar, mas temos que levar em consideração alguns cuidados. O primeiro ponto é se atentar para as questões de maquinário, antes de olhar para o produto. A agitação do seu pulverizador deve ser eficiente. O componente é a agitação, afinal de contas, se você não tem um bom agitador em sua máquina, não conseguirá fazer uma calda homogênea durante todo o percurso da pulverização”, apontou, destacando a necessidade da limpeza de todos os filtros, eliminação de resíduos da calda anterior e a limpeza do tanque se for um pulverizador de arrasto.

A qualidade da água a ser usada também é um item importante a ser destacado. “Conhecer a qualidade da água, que é um veículo. Imagine você fazer uma viagem daqui para Recife sem conhecer o veículo que estará lhe transportando?! Então, não conhecer a água também é um perigo”.

Finalizados os preparativos, vem a parte mais importante. “Sobre a ordem de mistura é muito complicado cravar uma ordem correta. Por quê? Os produtos têm diferentes composições, tem ingrediente ativo e tem o inerte que, muitas vezes, não é inerte. Como exemplo, a gente cita os surfactantes, produtos que estão ali e que, dentro de uma calda, podem gerar uma reação de incompatibilidade. Essa calda pode espumar, pode aquecer, flocular, precipitar entupindo filtros. Então, o ideal é o produtor conhecer sua calda e fazer o teste de jarro”, alertou.

Diante disso, Gouveia repassou uma estratégia. “Para a maioria dos casos, se o produtor vai usar só defensivos, só químicos na calda, se ele começar com os produtos que são insolúveis em água, geralmente os sólidos, se montar uma ordem de mistura que faça com que a gente tenha um maior cuidado em não misturar os produtos antes de entrar no tanque, de uma forma correta, a gente pode minimizar as reações e a incompatibilidade”.

O passo a passo seria assim: “Isso começaria com os produtos insolúveis, geralmente são os sólidos (o produtor conhece como massa), ele fazendo a pré-diluição, nunca com menos de meio tanque, em perfeita agitação. É preciso conhecer os produtos, existem alguns que são efervescentes que, se você colocar num balde e colocar água, eles vão transbordar e perderá parte do produto. Depois, coloca em água as formulações solúveis e, por último, os produtos com bases oleosas, os emulsificantes. Dessa forma, geralmente, você consegue ter uma calda em que não se tenha tanta reação”.

Entretanto, o especialista alerta que isso não é uma regra geral. “Essa não é uma ordem padrão. Porque, de repente, você tem um produto que dá reação, então o ideal é o produtor realmente conhecer a sua calda”, finalizou. 

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