Amino Imune – indutor de resistência com ótimo custo-benefício e eficácia para a cultura da uva

O manejo preventivo de doenças na cultura da videira é obrigatório, porque é a partir dele que a planta se torna resistente ao ataque de fungos e bactérias. Ciente disso, a Ajinomoto lançou em seu portfólio o fertilizante Amino Imune. O produto está no mercado há quase um ano e foi tema da edição desse sábado do podcast Da Central para o Campo, justamente pela alta adesão no Vale do São Francisco a essa ferramenta, que grava, na planta, a capacidade de se defender dos estresses bióticos.

“Todo ser vivo tem sua proteção natural. Eu também sou produtor rural, além de ser representante, e às vezes a gente subestima o poder que as plantas têm de se autodefender. E o Amino Imune nada mais é do que um indutor de resistência. É um complexo de aminoácidos que ativa a proteção da planta, a imunidade da planta, de forma permanente. É o único do mercado que deixa o sistema de imunidade da planta de forma permanente. Mas isso só acontece se você trabalha de forma preventiva. Esse é o grande diferencial”, explicou Bosco Farias, representante técnico de vendas (RTV) da Ajinomoto em todo o Nordeste.

As aplicações devem ser feitas desde o início da produção. “A gente inicia as aplicações dele na brotação da uva e vai até a colheita, com aplicações semanais de dois litros por hectare, sem molhamento foliar e com molhamento foliar, com duas aplicações de dois litros por hectare. A gente foca mais na aplicação via foliar”, orientou Farias. Ele, inclusive, participou dessa edição acompanhado do filho, Arthur Farias, que é promotor de vendas da Ajinomoto, e de Miguel Maranhão, produtor de uva e proprietário da Fazenda JM Frutas.

E foi de Maranhão um conselho experiente. “Desde a brotação até o chumbinho, se usar certinho, você tem um resultado altamente positivo, porque ele atua muito nessas etapas, que têm uma fase muito crítica onde entram as doenças”, completou.

Chumbinho é como os produtores chamam a uva em sua formação inicial.  “Aquela fase que, quando termina a florada, aparecem aqueles frutos da uva bem pequenos. Essa fase é extremamente importante, da brotação ao chumbinho, porque nela haverá a garantia ao produtor do dinheiro, da rentabilidade financeira. E tem um grande outro detalhe. Quando você deixa a doença entrar nessa fase de brotação ao chumbinho, além do prejuízo que você terá com a safra, com a perda de safra, ela vai interferir na safra seguinte, porque a fertilizada será reduzida, haverá pouco cacho”, destacou Farias.

O testemunho sobre essa redução brusca na produtividade da videira pode ser dado por quem já enfrentou o míldio em suas áreas de produção. “O míldio é uma doença vascular que interfere diretamente não só na safra em que ele se manifesta como na safra posterior. Se ele entrar de forma muito agressiva, a safra posterior não virá com boa produtividade. Então, é por isso que a gente bate na tecla: para controlar o míldio, a glomerella, tem que ser com prevenção. E sugerimos que essas prevenções comecem a ser usadas desde o início da brotação até a colheita.”

Classificado como seguro, segundo as normas do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), o Amino Imune não deixa resíduos no ambiente, permite fácil manuseio e boas condições de trabalho para os produtores rurais. “É um licor de aminoácidos, rico em aminoácidos, provenientes do processo de fermentação de toda a produção da linha Ajinomoto, que provém da cana-de-açúcar. Então, esse produto deixa a imunidade, o sistema de defesa da planta extremamente ativo e de forma permanente. Se você começa a usá-lo na brotação, a planta estará reconhecendo que, no momento em que estiver sendo atacada pelo fungo, pela bactéria ou pela praga, ela vai se preparar de forma natural para desenvolver a sua defesa natural”, resumiu Bosco.

Ciente dos custos de produção, o produtor Miguel Maranhão ainda aproveitou o podcast da Central para deixar um recado para os demais agricultores. “O valor do Amino Imune também precisa ser destacado. Seu preço no mercado é baixo e isso contribui para aquisição pelos agricultores. Um produto de grande eficiência, mas com um valor baixo. Isso é show de bola para os agricultores”, finalizou.

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