Com pesquisas constantes e registro de evolução na eficácia de suas ferramentas, a Aminoagro trouxe exemplos importantes nas áreas de tecnologia e inovação. O assunto, inclusive, foi o tema do podcast “Da Central para o Campo” do último sábado (17), quando o gerente regional do Nordeste, Handerson Silva, e o gerente de produtos da Aminoagro, Deyvid Bueno, compartilharam os resultados da parceria de sucesso entre a empresa e a Central de Adubos.
“É uma parceria que já tem alguns anos, a gente vem fortalecendo com investimentos em time, em equipe, trazendo o gerente para mais perto, com RTV exclusivo para atender a Central de Adubos, com assistente técnico. Então, a gente busca, ao máximo, fazer essa cobertura diária, tanto técnica como comercial, para que tenhamos essa amplitude de mercado que a Central de Adubos fornece para a gente. Ela tem uma capilaridade gigante, então a gente tenta, ao máximo, participar e ser efetivo nessa capilaridade que a Central de Adubos oferece pra gente”, explicou Handerson Silva.
O gerente regional ainda fez questão de ressaltar o perfil da Aminoagro, que possui um jeito diferente de nutrir, não apenas aportando nutrientes na folha, mas atuando como estimulador fisiológico. “A Aminoagro foi à procura de algo a mais, trazendo aminoácidos para serem aplicados via foliar. Extratos de algas para serem aplicados via folha, extratos orgânicos, ácidos orgânicos para aplicação via folha, sempre buscando oferecer para a planta um estímulo e um conforto. A gente carrega muito o slogan de que são produtos específicos para a fase específica”, reforçou.
O especialista detalhou o motivo por trás desse conceito norteador. “Porque, ao longo dos anos, a Aminoagro foi estudando e entendendo quais eram os blends em que melhor se desenvolvia e performou em cada fase da planta. Então, hoje temos um produto específico para o enraizamento, para germinação, para puxar material vegetativo, temos um produto específico para um efeito antiestresse, temos um produto específico para a planta ter um acúmulo de reserva melhor, para enchimento de fruto. Então, a gente atende todo o ciclo da planta entendendo o que ela precisa em cada fase”, explicou.
Para Deyvid Bueno, a empresa também tem a identidade voltada para a tecnologia. “A tecnologia é, basicamente, um conjunto de habilidades, conhecimentos, técnicas que usamos para desenvolver alguma coisa. Inovação é essa coisa desenvolvida. Então, a inovação é trazer algo novo ou melhorar algo que existe. A Aminoagro, ano a ano, década a década, ela faz isso o tempo todo. O Handerson veio necessariamente desse departamento, de pesquisa e desenvolvimento, em que a gente faz essa melhoria contínua e constante de ativos, de maneiras de recomendar e aplicar, de resposta, de novos conceitos que a gente consegue trazer de outros países”.
Exemplo disso foi a criação do Mol Top. “Ele veio de um conceito de um país que já trabalhava bastante essa questão de derivados de matérias orgânicas, substâncias únicas. Só que o conceito que a gente tem hoje, eles não conseguem adotar, não entendem o conceito que usamos aqui. Esse tipo de produto, essa inovação, que é muito avançada, aqui a gente tem uma adoção, entendimento que já é batido, que eu sei que vai responder, mas quando a gente leva essa mesma tecnologia para lá, há um diferencial”.
Além de produtos oriundos de influências externas, a Aminoagro tem tecnologias desenvolvidas no Vale do São Francisco, que estão sendo apresentadas para integrantes do setor de grãos. Eles vêm ao VSF para conhecer os resultados obtidos através dessas ferramentas.
“O que a gente trabalha é justamente pensando nesse contexto da cultura. Trabalhar as necessidades da cultura para que tenhamos uma inovação e um produto melhorado no campo. Eu vinha conversando com Deyvid mais cedo e chegamos à conclusão de que a tecnologia que Aminoagro utilizava em 2000, com a ciência que tínhamos na época, com todo o conhecimento técnico, com as matérias-primas que a gente trabalhava em 2000 são as mesmas tecnologias, ciência, pesquisa que temos em 2023? A pesquisa evoluiu em 23 anos. Consequentemente, a Aminoagro evoluiu, ela caminhou junto com a evolução da pesquisa e, a partir daí, nós passamos a entender melhor sobre aminoácidos, sobre os comportamentos das algas para que possamos trabalhar”, complementou Handerson.